Eu Quero A Menina

Eu Quero A Menina (Ruy Penalva) Só não viu foi quem não quis O perdão tergiversar Quando aquele monstro feiticeiro Tomou conta do lugar Chegou, pediu, minto, exigiu A mais linda virgem pra levar A mais atraente A mais comovente A mais sempre a mais dentre as mais Pegou a menina Levou a menina Roubou a menina, sumiu Ninguém soube dela Ninguém mais revela Ninguém disse ao menos um piu! Já depois muito depois Bem no céu apareceu Um grande cometa Talvez um planeta Eu sei uma estrela nasceu Eu quero a menina Me tragam a menina Eu quero a menina porque No fim novela Só eu gosto dela Só eu vou poder desfazer Tamanho encanto Dum forte quebrando Que um dia pôs tudo a perder Um grande momento Meu contentamento De um dia casar com você

Pesquisar este blog

Páginas

sábado, 7 de maio de 2011

Os Grandes Nós da Economia Brasileira


Os Grandes Nós da Economia Brasileira



Todos sabemos da evolução da economia brasileira, principalmente nos últimos 8 anos, no entanto os grandes nós da economia e da sociedade brasileira como um todo continuam não resolvidos. Quais são esses nós?

Nó Educacional - Continuamos uma sociedade de baixa escolaridade tanto em qualidade como em quantidade. Padecemos de um ensino básico ruim, mormente o público, e de um ensino universitário que não privilegia a pesquisa básica e se limita a formar profissionais, mal formados por sinal, para o mercado. Cultivamos pouco o ensino das ciências exatas e não temos centros de excelência para onde possamos drenar gênios precoces em matemática e física. Solução: Não existe uma solução a curto prazo para o problema, mas uma solução de longo prazo é reformar totalmente o ensino privilegiando as ciências exatas. No curto prazo poderíamos importar cérebros do leste europeu, Índia e Rússia etc..

Nó Industrial - Temos uma indústria fraca, não competitiva, incapaz de concorrer no mercado internacional e de sequer prover o mercado interno. Isso é consequência, entre outras coisas, do nó educacional e de outros nós. Solução: Criar centros de excelência tecnológica importando cérebros de fora e mixando com a mão de obra local. Desonerar e incentivar a pesquisa básica e aplicada. Dominar ciclos completos de produção de produtos. Embora nunca vamos ser competitivos em eletrônica é importante que dominemos a tecnologia de fabricação de microprocessadores, componentes eletrônicos, chips controladores etc..

Nó Bélico - Nenhum país que queira ser grande e protagonista pode ter uma indústria bélica e uma forças armadas tão fraca quanto o Brasil. Precisamos implantar um pólo industrial bélico, acoplado ao pólo eletrônico, e desenvolver tecnologias sensíveis na área de radar, sensoriamento remoto, guerra eletrônica, criptografia, propulsão a jato, propulsão nuclear, geo-posicionamento, próprio ou latino americano, etc..

Nó Fiscal - O custo Brasil é muito alto, seja do ponto de vista trabalhista ou fiscal, o que torna o Brasil desestimulante para investimentos produtivos industriais. Com uma taxa de juros básica altíssima, que consome quase todo o superávit do governo, pouco sobra para investimentos. Solução: Baixar a taxa de juros básica de longo prazo e com isso baixar a carga fiscal altíssima para um país em desenvolvimento. Isso só pode ser feito com privatização, eficiência, desburocratização etc..

Nó Burocrático - O Brasil é um dos países mais burocráticos do mundo, que mais usa papeis, cartórios, registros, normas, procedimentos. Precisamos urgentemente desburocratizar, diminuir drasticamente o número de normas, procedimentos, acabar com cartórios, simplificar enfim. Sem isso continuaremos levando 6 meses para abrir uma empresa e uma vida para fechá-la. Ora, um  país em que se declara o imposto de renda pela internet, que vota pela internet,  precisa mesmo de um burocrata para reconhecer a firma de cada um!

Nó Trabalhista - Nossa legislação trabalhista é da época de Mussolini. Horrível. Custosa. Só serve para dar dinheiro a advogados e sustentar juízes bufões. O que fazer? Acabar com a justiça trabalhista de uma canetada só.

Nó da Justiça - Temos uma justiça cara, recursiva, incompetente, corrupta, que não serve aos interesses do país, na Bahia nem justiça temos. Ou se faz uma reforma profunda no judiciário, se diminui o número de instâncias, se acaba com o ministério público, que não serve para nada, se reserva o STF para questões apenas constitucionais ou estaremos para sempre perdidos e não alcançaremos os países realmente desenvolvidos. Precisamos aceitar provas obtidas sem o consentimento do judiciário com provas válidas para processar e prender corruptos.

Nó Previdenciário  - O nó previdenciário, embora nossa população esteja envelhecendo, é o mais fácil de resolver, pois o seu principal buraco é o do setor público.

Nó Político - No front político precisamos acabar com o voto obrigatório, acabar com remuneração para vereadores, diminuir número de parlamentares e assessores, fiscalizar mais os prefeitos, fonte eterna de corrupção e desvio de dinheiro público.

Nó Tributário - No Brasil a carga tributária total, incluindo governo central, estados e municípios chega a 35% do PIB, o que é muito alto para um país em desenvolvimento. Como a maior parte da carga se dá via impostos indiretos, incidentes no consumo, mesmo a economia informal não escapa desse abocanhamento. O corte da carga tributária passa pela redução do peso da dívida do setor público, pela eficiência na alocação dos recursos públicos, pelo combate a corrupção. Mesmo a sonegação não é tão importante num sistema onde os impostos indiretos tem  papel tão relevante, embora tenha alguma importância, que não é somente apenas ética.

Imposto diretos X Impostos indiretos - Embora se diga que Brasil cobre pouco imposto de renda e muito imposto indireto, essa discussão é caduca, posto que os impostos indiretos são mais justos, mais abrangentes, menos sonegáveis do que impostos diretos, que desestimulam o crescimento individual. O Brasil está certo no imposto, embora não na alíquota.

Custo da Energia e Água - Realmente o Brasil tem um custo altíssimo de energia  e água quando comparado com países que têm matrizes energéticas mais sujas do que a nossa. Parte da causa disso está nos impostos - ICMS principalmente - que cresce da geração, transmissão e distribuição.

Produtividade - A produtividade do trabalhador, ajudada por uma política trabalhista caduca, é baixa no Brasil. Enquanto os Mcdonalds dos USA quase que não têm funcionários, aqui no Brasil é lotado de trabalhador. O trabalhador brasileiro produz pouco no trabalho; para duas horas para almoçar; tem 30 dias de férias por ano (um escândalo, embora o judiciário tenha 3 meses), recebe 13º salário e até incentivo de 1/3 para parar nas férias!!!

Infra estrutura - Embora seja ainda um gargalo o governo resolveu agir concretamente. Contudo, com a extensão que temos, termos como principal via de escoamento o transporte rodoviário não faz sentido. Muito precisa ser feito ainda na área de saneamento.

Sindicalismo atrasado - O sindicalismo brasileiro se aliou ao atraso. Seja ele da CUT, Força Sindical e outros menores, estão do lado do atraso, do paternalismo, do getulismo, o mesmo vale para os partidos políticos.

Bom, esses de longe são os únicos nós que temos, mas que fossem concertados já seria uma ajuda enorme.

Ruy Penalva (07/05/2011)

domingo, 23 de janeiro de 2011

More Asteroids Could Have Made Life's Ingredients

More Asteroids Could Have Made Life's Ingredients


A wider range of asteroids were capable of creating the kind of amino acids used by life on Earth, according to new NASA research.
Amino acids are used to build proteins, which are used by life to make structures like hair and nails, and to speed up or regulate chemical reactions. Amino acids come in two varieties that are mirror images of each other, like your hands.
Life on Earth uses the left-handed kind exclusively. Since life based on right-handed amino acids would presumably work fine, scientists are trying to find out why Earth-based life favored left-handed amino acids.
In March, 2009, researchers at NASA's Goddard Space Flight Center in Greenbelt, Md., reported the discovery of an excess of the left-handed form of the amino acid isovaline in samples of meteorites that came from carbon-rich asteroids. This suggests that perhaps left-handed life got its start in space, where conditions in asteroids favored the creation of left-handed amino acids.
Meteorite impacts could have supplied this material, enriched in left-handed molecules, to Earth. The bias toward left-handedness would have been perpetuated as this material was incorporated into emerging life.
In the new research, the team reports finding excess left-handed isovaline (L-isovaline) in a much wider variety of carbon-rich meteorites.
"This tells us our initial discovery wasn't a fluke; that there really was something going on in the asteroids where these meteorites came from that favors the creation of left-handed amino acids," says Dr. Daniel Glavin of NASA Goddard. Glavin is lead author of a paper about this research published online in Meteoritics and Planetary Science January 17.
"This research builds on over a decade of work on excesses of left-handed isovaline in carbon-rich meteorites," said Dr. Jason Dworkin of NASA Goddard, a co-author on the paper.
"Initially, John Cronin and Sandra Pizzarello of Arizona State University showed a small but significant excess of L-isovaline in two CM2 meteorites. Last year we showed that L-isovaline excesses appear to track with the history of hot water on the asteroid from which the meteorites came. In this work we have studied some exceptionally rare meteorites which witnessed large amounts of water on the asteroid. We were gratified that the meteorites in this study corroborate our hypothesis," explained Dworkin.
L-isovaline excesses in these additional water-altered type 1 meteorites (i.e. CM1 and CR1) suggest that extra left-handed amino acids in water-altered meteorites are much more common than previously thought, according to Glavin.
Now the question is what process creates extra left-handed amino acids. There are several options, and it will take more research to identify the specific reaction, according to the team.
However, "liquid water seems to be the key," notes Glavin.
"We can tell how much these asteroids were altered by liquid water by analyzing the minerals their meteorites contain. The more these asteroids were altered, the greater the excess L-isovaline we found. This indicates some process involving liquid water favors the creation of left-handed amino acids."
Another clue comes from the total amount of isovaline found in each meteorite. "In the meteorites with the largest left-handed excess, we find about 1,000 times less isovaline than in meteorites with a small or non-detectable left-handed excess. This tells us that to get the excess, you need to use up or destroy the amino acid, so the process is a double-edged sword," says Glavin.
Whatever it may be, the water-alteration process only amplifies a small existing left-handed excess, it does not create the bias, according to Glavin. Something in the pre-solar nebula (a vast cloud of gas and dust from which our solar system, and probably many others, were born) created a small initial bias toward L-isovaline and presumably many other left-handed amino acids as well.
One possibility is radiation. Space is filled with objects like massive stars, neutron stars, and black holes, just to name a few, that produce many kinds of radiation.
It's possible that the radiation encountered by our solar system in its youth made left-handed amino acids slightly more likely to be created, or right-handed amino acids a bit more likely to be destroyed, according to Glavin.
It's also possible that other young solar systems encountered different radiation that favored right-handed amino acids. If life emerged in one of these solar systems, perhaps the bias toward right-handed amino acids would be built in just as it may have been for left-handed amino acids here, according to Glavin.
The research was funded by the NASA Astrobiology Institute (NAI), which is administered by NASA's Ames Research Center in Moffett Field, Calif.; the NASA Cosmochemistry program, the Goddard Center for Astrobiology, and the NASA Post Doctoral Fellowship program. The team includes Glavin, Dworkin, Dr. Michael Callahan, and Dr. Jamie Elsila of NASA Goddard.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O cardeal, o bandido e o feto


Hoje o cardeal Don Eugênio disse que bandido tem de ser tratado como bandido. Como disse Caetano Velloso numa das suas canções: O cardeal vê espírito no feto e nenhum no marginal. Será que existe uma desespiritualização no marginal de forma que ele passe a ser apenas um corpo sem espírito? Bom, Don Eugênio poderia nos explicar isso melhor à luz do cânone. E quando o feto tem toda a possibilidade de ser um marginal, o que diz o cardeal? Deveríamos coibir esse potencial marginal ainda in utero? There is something that is out of order.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Endureça, Barack Obama

November 1, 2010

Get Bold, Barack

WASHINGTON — I was among the early and strong supporters of Barack Obama. America was stuck and it seemed to me he could take the country forward into the 21st century, which began so tragically in downtown New York and here in the nation’s capital. Like many, at midterm, I’m struggling with my disappointment.
I’ve asked myself: Would Hillary Clinton, experienced and attuned to blue-collar America, have been stronger and more capable of lifting the national mood? I’ve thought to myself: Is it unfair to feel this disillusionment given the scale of Obama’s inherited problems? And I’ve wondered, given the visceral disrespect for the president from the Tea Party — a foul scorn full of innuendo that skirts the boundaries of racism — whether Obama could have done anything to reach across the aisle?
To all these questions, at different times, I’ve had different answers. No, says one voice, get over it, he’s doing the best he could to lift America from the double whammy of war and economic meltdown. He’s smart and curious — and, anyway, just consider the mystical-nationalist-insular alternative.
Oh yeah, says another, he’s too cool a customer, a beguiling construct more than flesh and blood, an empty vessel for a misplaced idealism, a politician averse to pressing the flesh (and what else is politics?), a man who — not for nothing — tilts his chin upward when he speaks.
Back and forth go the voices, but there’s no getting away from the disappointment. This president feels flat — and somehow not quite genuine. He should place above his bed the words of Jonathan Alter: “Logic can convince but only emotion can motivate.”
On arriving in New York from London, I went to a party on the Upper East Side. It was a well-heeled crowd, almost all Obama supporters a couple of years back. “The guy’s a phony,” one guest said. “We need a Bloomberg, somebody who can manage,” said another, referring to the billionaire mayor of New York. “All this Clinton nostalgia, it’s because Obama is a loner, not interested in people,” said a third.
I was a struck by how people aren’t sure where Obama’s headed. There’s no narrative to the presidency. It was about believable change. Now the president seems less a passionate change agent than a careful calculator unsure of his core beliefs. In London, you know what Prime Minister David Cameron is about: rowing back the state and slashing the deficit. Agree or disagree, there’s a narrative. It helps.
Another foreign leader came to mind, President Luiz Inácio Lula da Silva of Brazil, now about to leave office after an extraordinary presidency. Here are two outsider politicians with lullaby-like names and the kinds of faces not previously seen on their nations’ banknotes, breaking molds of race or class. But there the resemblance ends.
Lula proved all of a piece — one of eight children from the impoverished far north of Brazil, a former steelworker who repaired social fracture in one of the world’s most unequal societies. Obama has so far failed that critical authenticity test.
There was an anti-establishment frisson to Obama, the black man who battled to overcome prejudice and America’s “original sin” to win the nation’s highest office. Yet he has revealed himself as an elite product of America’s elite schools, a politician who built his image with great intelligence but shows little taste for the nitty-gritty. Bipartisanship, when it’s not just oratory, begins with small gestures.
I was talking to a Democratic Party donor, a Kansas City businessman. He said he’s given over $30,000 to Obama — and not a word of thanks. He was irritated. Lots of people think this president is too smug to write thank-you notes or make quick courtesy calls.
After the inevitable midterm defeat, Obama needs to make some decisions. He’s stuck on the 20-yard line in domestic and foreign policy. The facile attacks on “fat-cat bankers” have to end. They don’t convince the left and they infuriate the right. Prosecute, by all means, but don’t rail. And remember that Americans get good housekeeping in the end. One $787 billion fiscal injection is enough.
Americans are trying to de-leverage. They’ll follow a president who says extending tax cuts for the rich is madness. They might buy a consumption tax. But the president has to lead.
Obama is confronting an international conviction that he’s hesitant. The agonizing review that led to the Afghan surge left an impression of uncertainty. In the end we got what some have called the Groucho Marx Hello, I Must be Going! plan, a brief reinforcement to be reversed in time for the 2012 campaign. In the Middle East, too, domestic politics have trumped change, with resulting equivocation and familiar paralysis.
Boldness characterized Obama’s campaign; only that will get him re-elected in 2012. He needs to invigorate his team with doers rather than thinkers. He needs to become serious about balancing the budget. He needs a foreign policy that reflects a changed world not a churlish Congress.
And he must admit to himself that perhaps the disappointed are not misguided but rational, even scientific — words he likes.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Eletrochoque - A volta de uma velha terapia



"Eletrochoque" é mais eficaz contra depressões graves
Método recuperou 70% dos pacientes, enquanto drogas antidepressivas tiveram 30% de êxito, diz psiquiatra

Preconceito se deve a mau uso no passado, dizem especialistas; efeitos colaterais vão de náusea a amnésia

GUILHERME GENESTRETI
ENVIADO ESPECIAL A FORTALEZA
No imaginário popular, eletrochoque é aquela antiga tortura usada contra pacientes psiquiátricos.
Na psiquiatria, "eletrochoque" é o sinônimo politicamente incorreto de eletroconvulsoterapia, "o antidepressivo mais poderoso que existe", segundo Harold Sackheim, professor da Universidade Columbia (EUA).
Sackheim, que é americano e participou do Congresso Brasileiro de Psiquiatria encerrado sábado em Fortaleza, disse que 70% dos pacientes com quadros de depressão grave se recuperaram com eletrochoques. Já a taxa de de sucesso com antidepressivos, nesses casos, não ultrapassou 30%.
"Metade dos pacientes que eu tratei já tentou se matar e eles acabaram se recuperando", disse à Folha o professor de psiquiatria.
Segundo o brasileiro Moacyr Rosa, também pesquisador da Columbia, o preconceito contra o método vem de seu mau uso no passado, quando era aplicado sem anestesia e para qualquer coisa. "A eletroconvulsoterapia acompanhou a evolução da medicina e hoje suas aplicações são muito mais seguras."

INDICAÇÕES
Se antes havia um uso indiscriminado dessa terapia, hoje os especialistas só a recomendam para casos em que o paciente não responde aos medicamentos ou quando a depressão é severa.
"Se os sintomas forem muito intensos, a ponto de causarem estupor ou grandes prejuízos às atividades profissionais e ao relacionamento, temos um caso grave de depressão", explica o psiquiatra José Alberto Del Porto, da Unifesp.
As sessões de 20 minutos são feitas três vezes por semana, por um mês.
O paciente recebe anestesia geral. Os eletrodos induzem uma corrente elétrica no cérebro que provoca a convulsão, alterando os níveis de neurotransmissores e neuromoduladores como a serotonina e a dopamina.

AMNÉSIA
Apesar de exaltarem a eficácia do método, os especialistas reconhecem que a terapia por convulsão elétrica causa efeitos colaterais que variam da náusea até a perda de parte da memória.
Segundo Del Porto, é comum o procedimento causar perda transitória da capacidade de memorização. "Depois de duas ou três semanas, tudo volta ao normal. Já os casos de perda das recordações costumam ser raros".
Segundo Rosa, esses desconfortos são o foco atual das pesquisas. "A ideia hoje é diminuir a incidência desses efeitos colaterais."

Dilma Porque Nossa Senhora É Mulher

i