Maria Sharapova
Eu queria me casar com a Maria Sharapova,
Mas nossa vida poderia ser uma ova,
E ser de tênis, não de pênis, minha prova.
Lá na quadra, quem me enquadra?
Um esquadrão de fãs. Uma sova.
Uma bolada, coitadinho de mim.
Um duplo ace na minha face
E a platéia gritando: “amazing”.
Mesmo assim eu seria sua raquete,
O seu set, seu backhand,
Understand? Seu rally.
Maria, olha pra mim,
Não quebres meu serviço
Quando eu estiver assim!
Sou teu gandula
Que te adula,
Vide bula;
Que pega na tua bola,
Que tem a cara dura,
E travo da carambola;
Quando quiseres, estou aqui.
Bovina,
Kousnetzova,
Kournikova,
Dementieva,
Toda uma leva,
Que me leva a um delíquio sem fim.
Ruy Penalva, LF, 05/02/2005.
sábado, 29 de maio de 2010
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