Eu Quero A Menina

Eu Quero A Menina (Ruy Penalva) Só não viu foi quem não quis O perdão tergiversar Quando aquele monstro feiticeiro Tomou conta do lugar Chegou, pediu, minto, exigiu A mais linda virgem pra levar A mais atraente A mais comovente A mais sempre a mais dentre as mais Pegou a menina Levou a menina Roubou a menina, sumiu Ninguém soube dela Ninguém mais revela Ninguém disse ao menos um piu! Já depois muito depois Bem no céu apareceu Um grande cometa Talvez um planeta Eu sei uma estrela nasceu Eu quero a menina Me tragam a menina Eu quero a menina porque No fim novela Só eu gosto dela Só eu vou poder desfazer Tamanho encanto Dum forte quebrando Que um dia pôs tudo a perder Um grande momento Meu contentamento De um dia casar com você

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Petrobras muda de nome para PetroBrax (Com FHC)

ESTATAIS Nova marca comercial melhoraria participação internacional; custos para refazer logotipo chegam a US$ 50 mi Petrobras muda de nome para PetroBrax Nelson Perez/Valor O presidente da Petrobras, Philippe Reischtul, em frente ao novo logotipo da empresa CHICO SANTOS E ISABEL CLEMENTE DA SUCURSAL DO RIO A estatal Petrobras, maior empresa do país e terceira maior da América Latina, está mudando seu nome comercial (marca) para PetroBrax. Segundo o presidente da companhia, Henri Philippe Reichstul, o objetivo é unificar a marca e facilitar o seu processo de internacionalização. Reichstul disse que a mudança, estudada durante oito meses e já aprovada pelo conselho de administração, ganhou na semana passada o aval do presidente Fernando Henrique Cardoso. Embora o nome da empresa continue sendo Petrobras, ele não entrará mais na logomarca. O novo nome foi escolhido pela agência paulista de design Und SC Ltda, contratada sem licitação. Segundo Reichstul, desde que deixou de ser monopolista, a estatal obteve flexibilidade legal para esse tipo de contratação. Segundo Alexandre Machado, consultor da presidência da Petrobras, a estatal está pagando R$ 700 mil à Und por um contrato de um ano, iniciado em abril. Machado disse ainda que a mudança da logomarca em todas as instalações da empresa deverá custar US$ 50 milhões à Petrobras, num processo previsto para durar seis meses. Reichstul disse que não haverá uma campanha publicitária específica para divulgar o novo nome, mas que a novidade "aparecerá no contexto" das propagandas. Ele disse que os investimentos incluem a revitalização dos postos BR, que agora exibirão o nome PetroBrax BR. No exterior, a sigla BR não será usada ao lado da nova marca. A decisão de mudar a marca foi tomada após a aprovação do plano estratégico da Petrobras (1999-2005). Um dos argumentos favoráveis foi que o sufixo "bras" estaria, internamente, associado à idéia de ineficiência estatal. "Perdemos o monopólio em 1997, mas o nome (da empresa) continuava associado a ele", disse Reichstul. Outro argumento, também relacionado com o mercado interno, foi o de que a marca Petrobras tornou-se, nos últimos anos, praticamente virtual, escondida pelas iniciais BR que integram o atual logotipo. A marca BR aparece, associada ao nome Petrobras ou não, nas diversas unidades da companhia e isso estaria diluindo o nome da empresa. Além disso, a marca BR, adotada por toda a empresa em 1993, estaria excessivamente baseada no braço de distribuição de combustíveis, enquanto o novo foco seria tecnologia. O nome do óleo lubrificante Lubrax, do qual foi tirado o sufixo da nova marca, seria a forma mais correta de associar a empresa ao seu novo foco. Brax, segundo Reichstul, chegou a ser cogitado também como marca, "mas sem muita força". O novo logotipo tem também um símbolo branco, parecido com uma chama ou uma folha, dentro de um quadrado verde, amarelo e azul. O símbolo representaria o compromisso da empresa de desenvolver fontes de energia limpas, como a solar, a eólica, o gás, o hidrogênio e outras. Reichstul disse que a empresa gostaria de chegar a 2010 reduzindo a participação do petróleo entre os itens que produz dos atuais 95% para 60%. No front externo, um dos argumentos para a mudança da marca é o de tirar a associação excessiva que o nome Petrobras tem com o Brasil. Segundo Norberto Chamma, diretor da Und, que apresentou a nova marca ontem para jornalistas, a desvinculação é importante para que a empresa não seja obrigada a arcar com os ônus dessa ligação. Um dos ônus, para o caso de expansão na América Latina, seria o de passar a idéia de um imperialismo brasileiro invadindo os países vizinhos. Até uma suposta dificuldade fonética dos falantes do inglês e do espanhol com a palavra Petrobras foi incluída entre os argumentos favoráveis à mudança. A logomarca da estatal já foi mudada antes, em 1978 e 1993, mas sempre se manteve nela o nome original. Texto Anterior: Cálculo da TR influenciou aplicações Próximo Texto: Sindicato diz que troca facilita privatização Índice ASSINE BATE-PAPO BUSCA E-MAIL SAC SHOPPING UOL Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, se

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