Eu Quero A Menina

Eu Quero A Menina (Ruy Penalva) Só não viu foi quem não quis O perdão tergiversar Quando aquele monstro feiticeiro Tomou conta do lugar Chegou, pediu, minto, exigiu A mais linda virgem pra levar A mais atraente A mais comovente A mais sempre a mais dentre as mais Pegou a menina Levou a menina Roubou a menina, sumiu Ninguém soube dela Ninguém mais revela Ninguém disse ao menos um piu! Já depois muito depois Bem no céu apareceu Um grande cometa Talvez um planeta Eu sei uma estrela nasceu Eu quero a menina Me tragam a menina Eu quero a menina porque No fim novela Só eu gosto dela Só eu vou poder desfazer Tamanho encanto Dum forte quebrando Que um dia pôs tudo a perder Um grande momento Meu contentamento De um dia casar com você

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sábado, 31 de julho de 2010

Os Hebreus Através do Tempo

Os Hebreus Através do Tempo
(Uma Breve História do Sucesso)

O que mais impressiona da influência e de como a civilização ex-nômade hebraica domina hoje o mundo ocidental, seja nas finanças, no comércio, na mídia e um pouco na indústria é que essa civilização tem poucas realizações na história. Como civilização não a poderemos comparar aos gregos, aos chineses, aos mesopotâmios, aos egípcios, aos iranianos, nem aos maias, astecas, incas, portugueses ou espanhóis. Eram apenas 12, se esse número não for apenas cabalístico, tribos vagueando pelo deserto entre diásporas. Mas essa civilização tinha um livro, a Torá, e gerou, na hora certa, um profeta chamado Jesus, que foi assimilado, adotado e reprocessado pelos romanos, donos do mundo de então. Foi a partir de Jesus, oportunisticamente adotado por Roma, que toda influência da cultura hebraica veio até nós. O que não deixa de ser estranho, pois Jesus sequer é considerado um profeta importante para os judeus, apesar do inegável benefício que ele lhes trouxe. Essa civilização nunca criou nada nas artes, na arquitetura, na astronomia, na matemática, na filosofia, (estou falando até o Renascimento e um pouco além dele), embora tivesse muitos sábios que ajudaram a traduzir do hebraico, do copta, do aramaico para o grego antigo na biblioteca de Alexandria. Eis que repente, uma série de estudiosos, psicanalistas, matemáticos, físicos, químicos judeus foi pipocando em diferentes países para onde seu descendentes migraram e culminou com a exuberância da produção científica judaica entre os séculos 19 e 20. Mesmo após o terrível holocausto nazista, que também não poupou soviéticos e outros povos, esse povo se soergueu e voltou a mandar no mundo ocidental onde compõe uma vasta parte da elite acadêmica e financeira. Podemos dizer, sem medo de errar, que é o povo mais bem sucedido do mundo no exílio, pois manda ou influencia os Estados Unidos da América, a Inglaterra, a França, a Alemanha e a imprensa mundial de uma maneira geral, seja pelo dinheiro que tem seja pelo sentimento de culpa inexpiável e inexplicável do Ocidente em relação a ele. Agora, como antes, o povo judeu continua a adorar muito mais o Deus Dinheiro e o Bezerro de Ouro do que a seu próprio Deus Javé, o que foi sempre uma constante na sua turbulenta história de desobediência e de falta de fé no Deus que ora lhe prometia e ora lhe tirava a Terra Prometida por desvio de conduta.

LF, 31/07/2010

Ruy Penalva

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